29 de abr. de 2016

"...A noite veio e eu continuei  a respirar no mesmo ritmo. E quando a madrugada clareou o quarto, as coisas saíram frescas das sombras... Senti a manhã se insinuando entre os lençóis e abri meus olhos para uma sensação renovada e tranquila, como se Deus tivesse dissolvido em mim, a eternidade..." 

Soni@Pallone ღ ღ•⊰✿¸.•* ღ♫•*(¯`v´¯)¸.•*✿


25 de abr. de 2016

Poeminha de Outono




Poeminha de Outono
Soni@Pallone

 "...Caem as folhas, despindo a árvore de cores...
E no chão, o tapete de outono se estende para que 
pousem pés cansados, borboletas sem asas, 
pássaros sem ninhos..."


(¯`v´¯)✿¨*•.¸¸.•*¨✿`*.¸.*¸.✻´´¯`✻"¯`•.¸¸.*¸¸.◦
*•.¸¸.•*¨✿✿




19 de abr. de 2016




"...A inspiração é faca de dois gumes. Estrela tardia...As vezes, preenche tanto que derrama, e em outras, nos deixa morrendo a míngua, feito retirantes no sertão... Salvo isso, ela sempre vem...Um dia, sem que a gente perceba, ela chega, e fertiliza o coração..."   (Soni@Pallone )

16 de abr. de 2016

Coração Tranquilo



Coração Tranquilo

Soni@Pallone


Acredito não ter nenhum desafeto. Pelo menos é isso que a gente espera. Vivi minha vida como tanta gente vive,  procurando fazer e deixar o melhor... Muitas vezes durante a caminhada, fica impossível não magoar alguns, não somos perfeitos, seres humanos erram, mas faz parte do aprendizado... A vida nos dá várias chances de recomeços e até de "renascimentos"... porém, nem sempre os "resgates" são feitos...e a coisa fica ali parada, amargando, enquanto o tempo passa e a gente envelhece com o nó na garganta. Talvez ainda existam marcas em alguns caminhos que partilhei... Mas quero pensar que o vento de Deus apagou e que os "ranços" de alma também se desfizeram... Se assim não foi, sinto muito, meu coração tá tranquilo e meus passos também...


Minhas Páginas:


12 de abr. de 2016

CRÔNICA DO ÚLTIMO AMOR





CRÔNICA DO ÚLTIMO AMOR 
 Soni@Pallone  



Adeus vida urbana,
 sua superficialidade e desgastes emocionais 
Não te quero mais luz de estrela artificial ...
 Adeus vaidade sem sentido, preocupações extrínsecas,
 tanta gente e muita solidão... 
Enterrei essa ilusão e dormi o sono profundo 
do cansaço de tudo... 
Acordei aqui, na noite clara,
 iluminada pelo lampião dos vaga-lumes...
Pelo cristal brilhante das estrelas verdadeiras
 e da lua namoradeira que os dedos quase alcançam... 
Renasci aqui, no meio do verde,
 onde as árvores fazem amor com o vento
 gemendo numa dança incoerente e sensual... 
No colorido das margaridas expostas
 como as mais preciosas jóias esculpidas pelo artesão do céu...
 Adeus sim vida urbana. 
 Depois de ter vivido todos os capítulos da minha história, 
sem vírgula nem travessão, quero encerrar aqui minha breve passagem, com um ponto final digno... 
Fechando um parágrafo que disserta lindamente 
sobre a crônica de um amor entre mim e a natureza...


4 de abr. de 2016

AH, O OUTONO...






AH, O OUTONO...
Soni@Pallone


Amanheceu diferente esse Outono... A ausência de quem partiu germinou sementes e floresceu saudades... A vida, ao meu entorno, se veste dessa estação, vai despindo os sentimentos e o meu tempo aqui, assim como fazem as folhas que caem das árvores e amarelecem no chão,  formando um tapete outonal, lindo de ver, mas triste de imaginar... Eu, vejo como uma despedida...Um morrer devagarinho... A beleza que empalidece e troca de cor, depois seca, resseca e desaparece...É levada pelos ventos e absorvida pela imensidão...

(2 anos depois do falecimento da minha mãe...)


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3 de abr. de 2016




"...Nessa atmosfera de solidão, respingam nuances de um amanhecer bucólico... No barco esquecido, meus sonhos afogados..." 

(Soni@Pallone) 
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